Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2024 |
Autor(a) principal: |
Rodrigues, André |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/6/6143/tde-30102024-165505/
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Resumo: |
Caminhar é estar em movimento para a vivência de encontros com o esperado e com o inesperado. Encontrar-se com existências e produções negras acabou sendo o objetivo da tese que se iniciou com o questionamento acerca do que acontece com o pesquisador quando está com uma pesquisa de perspectiva cartográfica em curso. Temos nas páginas desta tese o que aconteceu comigo, Ayubu: uma abertura e um interesse vital pelas produções e existências negras naquilo que elas podiam me dizer e transmitir e, ainda, naquilo que elas de algum modo diziam de meus modos de perceber e agir no mundo. Assim, transver a si refere-se ao um exercício sobre si, no sentido de um processo de atualização de potências em diferentes direções para um pensar-experimentar produção de subjetividades. Os caminhos de Ayubu dizem de encontros com um conjunto de gentes dentro e fora da academia, nas artes e também fora dela que estão a produzir e a pensar um país e, porque não, mundos. |