Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2005 |
Autor(a) principal: |
Albuquerque, Cristina España de |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/10/10132/tde-22062006-084347/
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Resumo: |
Sabe-se que o conhecimento da anatomia do sistema estomatognático é de fundamental importância para a obtenção do diagnóstico preciso e execussão do tratamento adequado. Porém, as informações encontradas em literatura odontológica veterinária são esparsas. Conseqüentemente, necessita-se buscar esse tipo de informação literatura anatômica geral veterinária, dificultando a consulta rápida e objetiva. Considera-se, portanto, de fundamental importância preparar uma obra inédita sobre anatomia oral de cães e gatos para a prática da odontologia veterinária amparada na ampla literatura anatômica odontológica humana. Propôs-se então, neste trabalho, estudar a vascularização e a inervação do sistema estomatognático de cães e gatos, ampliando e enriquecendo o conhecimento destes sistemas, visando ilustrar e correlacionar suas estruturas, aplicando este conhecimento à prática clínico-cirúrgica, enfatizando os pontos de maior relevância para o desenvolvimento da especialidade. Foi realizada a comparação do comportamento dos vasos sangüíneos e nervos entre os três tipos de conformação craniana de cães, bem como de gatos. Os resultados obtidos demonstram haver pequenas variações, não cirurgicamente significativas, quanto à distribuição, comportamento e sinuosidade dos vasos sanguíneos e nervos entre os três diferentes tipos de conformação cranial de cães. Diferenças significativas foram observadas apenas na inervação da região de lábios, entre cães braquicefálicos quando comparados a dolicocefálicos, mesocefálicos e gatos. |