Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2005 |
Autor(a) principal: |
Agreste, Fernanda Rodrigues |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/10/10132/tde-28062006-174523/
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Resumo: |
Durante a vida fetal e no período neonatal, o timo é órgão de grande importância imunológica e, anatomicamente é o maior órgão linfático e com alta atividade linfopoiética, constando como precursor da linfopoiese. No que diz respeito à irrigação do timo em cães, a literatura é escassa, visto que os autores quando se reportam ao assunto fazem-no na sua maioria de maneira genérica. Com isso, aspectos morfológicos como número de vasos, tamanho do órgão foram estudados considerando as variáveis sexo e faixas etárias. Para este estudo, foram utilizados 24 fetos de cães domésticos, sem raça definida, machos e fêmeas, divididos em quatro grupos etários. Os timos foram processados para o estudo da microscopia de luz, e as análises estereológicas foram realizadas utilizando o método do disector físico associado com o princípio de ConnEulor. O volume do órgão (Vref), comprimento, espessura e largura aumentaram gradativamente com o desenvolvimento, sendo maior nos machos do que nas fêmeas. As variáveis estereológicas analisadas (densidade de comprimento do vaso - Lv, comprimento do vaso - L, densidade de superfície de área - Sv, superfície de área - S, estimação da densidade numérica vascular ? Nv(vasc) número total de vasos no órgão - N (vasc) ), tiveram um aumento gradativo, sendo que o Lv foi maior nas fêmeas e as demais os machos apresentaram maior valor. Aumento na Nv(vasc) e N (vasc) foi observado nos animais do grupo IV. |