Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2018 |
Autor(a) principal: |
Rodrigues, Anelise dos Santos |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/47/47135/tde-27072018-103214/
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Resumo: |
A doença de Parkinson é uma doença crônica, degenerativa que afeta principalmente funções motora e mentais do indivíduo. Dentre os principais sintomas motores da doença então tremor, rigidez, bradicinesia, instabilidade postural que associados levam a importantes alterações na marcha. A prática mental vem sendo usada como uma estratégia na reabilitação de pacientes com diversas doenças, mas ainda na Doença de Parkinson não temos muitas evidências de sua eficácia. Este estudo tem como objetivo então avaliar o efeito de um protocolo de prática mental associado à prática física no desempenho da marcha de pacientes com Doença de Parkinson. Foram incluídos 20 pacientes nos estágios I, II e III da Escala Modificada de Hoehn e Yahr, que deambulavam sem dispositivos de auxílio, (níveis 3 a 5 da Categoria de Deambulação Funcional FAC), obtinham pontuação maios que 15 pontos na UPDRS e pontuação > 24 pontos no MMSE. O grupo experimental (GE) recebrá uma treinamento de PM da marcha associado a PF, guiado por estratégias cognitiva e o grupo controle (GC) recebeu recebeu um treinamento de PM não relacionada a marcha associada a mesma PF do grupo GE. O desempenho de marcha será avaliado pelo Teste de Caminhada de 6 minutos, UPDRS, Teste de marcha de 30 segundos em condição simples e de dupla tarefa, domínio de marcha da BesTest e a cognição pelo Montreal Cognitive Assessment (MoCA). Foram realizadas 8 sessões de treinamento. Os resultados mostraram que o GE obteve uma melhora significativa maior ao GC na pontuação do BesTest e também no MoCA. Em conclusão, o presente trabalho evidenciou que a adição da PM a um programa de treinamento de prática física tem benefícios no desempenho da marcha e de domínios cognitivos |