Estudo biomecânico comparativo de sistemas de fixação de 2,0-mm locking e convencionais em fraturas de ângulo em mandíbulas de cordeiro sob esforços em três eixos no espaço

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2017
Autor(a) principal: Saavedra, Milton de Siqueira Ferreira Anzaloni
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/23/23149/tde-12062017-163838/
Resumo: O objetivo deste trabalho foi avaliar comparativamente a rigidez vertical, horizontal e de resistência à ruptura, com liberdade de movimentos em três eixos no espaço, de mandíbulas fixadas com sistemas 2,0-mm locking e convencionais com uma ou duas placas, em fraturas unilaterais no ângulo mandibular. Vinte mandíbulas de cordeiro, submetidas a osteotomia reproduzindo fraturas, foram divididas em três grupos: F1PC - placa convencional em linha oblíqua; F2PC - duas placas convencionais de modo monoplanar; FL - placa de sistema locking 2,0mm em linha oblíqua. Foi utilizada máquina de ensaio universal, onde foi acoplado suporte metálico com rodas para as mandíbulas. O sistema foi analisado em três diferentes momentos: pré-osteotomia com mandíbulas hígidas e pós-osteotomia/fixação e resistência à ruptura. Os valores de rigidez foram submetidos a análise de variância (p<0,005). Os valores de rigidez vertical (p< 0,0001), horizontal (p= 0,0005) e resistência a ruptura (p= 0,0001) entre pré e pósosteotomia/ fixação apresentaram uma diminuição significante. Na comparação entre os grupos, houve diferença significante para a rigidez vertical (p= 0,009) e o grupo F2PC apresentou maior rigidez. Na comparação entre os grupos, não houve diferença significante para a rigidez horizontal e para resistência a ruptura. Foi concluído que para rigidez vertical, horizontal e resistência a ruptura os valores de pós-osteotomia/fixação foram significantemente menores, o sistema de fixação com duas placas convencionais mostrou maior resistência quanto à rigidez vertical que os demais sistemas e não houve diferença estatisticamente significante na comparação entre os grupos quanto a rigidez horizontal e resistência a ruptura.