Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2024 |
Autor(a) principal: |
Campos, Marcos Soares |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/17/17142/tde-26072024-112114/
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Resumo: |
O etanol pode ser tóxico e prejudicial mesmo para tecidos considerados mais resistentes como o ósseo. Seu uso abusivo é nocivo e provoca alterações no metabolismo ósseo e aumenta o risco de fraturas no indivíduo. Este estudo objetivou avaliar as repercussões causadas pela ingestão crônica de etanol na qualidade óssea do fêmur de ratos. Quarenta ratos (Rattus norvegicus albinus) fêmeas, da linhagem Wistar Hannover, com idade entre 42 e 49 dias, foram casualmente divididos em dois grupos que se diferenciavam apenas em relação ao consumo de etanol: Grupo Controle com 20 ratas não expostas à ingestão de etanol e Grupo Etanol com 20 ratas expostas ao consumo de 20% de etanol, conforme protocolo de indução ao consumo crônico por 12 semanas. Após eutanásia, os fêmures foram submetidos às análises por densitometria óssea, ensaio mecânico de flexocompressão e histomorfometria. O modelo de consumo crônico de etanol não ocasionou alteração significativa na densidade mineral e na resistência óssea (p>0,05), porém, reduziu significativamente a área e a espessura das trabéculas ósseas e a porcentagem de colágeno nas regiões metafisárias proximais e distais do fêmur (p<0,05). A ingestão crônica de etanol afetou a qualidade óssea, diminuindo essencialmente seu conteúdo orgânico, o que demanda estudos mais aprofundados e serve como alerta clínico. |