Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2005 |
Autor(a) principal: |
Vale, Regina Célia Fortuna do |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/8/8156/tde-19042005-141030/
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Resumo: |
Este trabalho versa sobre os romances A Chaga (1970), do autor angolano Fernando Monteiro de Castro Soromenho, nascido na Vila de Chinde (Zambézia Moçambique), e O Último Olhar de Manú Miranda (2000), do autor goês Orlando da Costa, nascido em Lourenço Marques, hoje Maputo (Moçambique). A nossa proposta de análise comparada parte do pressuposto de que essas duas criações literárias do passado histórico recente, de Angola (Camaxilo) e Goa (Margão) na situação de ex-colônias portuguesas apontam a perspectivas confluentes, conforme a visão crítica da história que aqui se tentou estabelecer. Buscamos levar em consideração a imprescindível relação dialética que mantêm entre si arte e sociedade. Constata-se a identificação desses respectivos romances com os pressupostos indicados por poéticas distintas, como o Neo-Realismo e o Realismo Maravilhoso. |