Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2001 |
Autor(a) principal: |
Bentivenha, Sérgio Ricardo Portes |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://teses.usp.br/teses/disponiveis/11/11142/tde-20231122-100752/
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Resumo: |
Três configurações geométricas de hastes subsoladoras, duas parabólicas e uma reta inclinada, providas de ponteiras aladas e sem asas, foram avaliadas em áreas manejadas sob cultivo mínimo do solo, num Neossolo Quartzarênico (RQ) e num Latossolo Vermelho-Amarelo, textura média (LVA), com dois níveis de umidade e duas profundidades de trabalho, quanto à mobilização do solo e crescimento inicial de Eucalyptus grandis. Nestas condições, procurou-se analisar as variáveis área e volume de solo mobilizado, rompimento relativo do solo, largura de corte, área útil trabalhada, capacidade de campo efetiva e diâmetro e altura das plantas até a idade de 11 meses. No RQ verificou-se os maiores valores em área e volume de solo mobilizado, rompimento relativo do solo, largura de corte na superfície e capacidade de campo efetiva. Neste solo, as maiores mobilizações de solo foram obtidas no período úmido e, no LV, no período seco. A utilização de asas na ponteira das hastes subsoladoras resultou em aumento da área mobilizada de solo, do rompimento relativo do solo, da largura de corte na superfície e da área útil trabalhada. Não houve efeito do tipo de haste e ponteira no desenvolvimento inicial das plantas. A profundidade de trabalho à 40 cm acarretou acréscimos na mobilização do solo e, no RQ, aumento no diâmetro do colo e altura das plantas até os 11 meses de idade. |