Detalhes bibliográficos
| Ano de defesa: |
2024 |
| Autor(a) principal: |
Santos, Audrei dos Reis |
| Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
| Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
| Tipo de documento: |
Tese
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| Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
| Idioma: |
por |
| Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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| Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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| Departamento: |
Não Informado pela instituição
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| País: |
Não Informado pela instituição
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| Palavras-chave em Português: |
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| Link de acesso: |
https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/42/42138/tde-28062024-120145/
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Resumo: |
A síndrome de Marfan é uma doença do tecido conjuntivo associada à fibrose muscular e diminuição da massa muscular. O treinamento excêntrico atenua a perda de massa muscular e melhora a função muscular. Este estudo avaliou o efeito do treinamento excêntrico no músculo esquelético de camundongo modelo da síndrome de Marfan. Camundongos com síndrome de Marfan e selvagens foram distribuídos aleatoriamente nos grupos treinado e controle; o primeiro realizou corrida em descida em esteira (declive de 16º) por 30 min, 5 vezes por semana durante 8 semanas, com velocidade constante de 14 m/min. Foram realizadas análises de Western blotting, RNAseq, RT-qPCR, histoquímica e imunohistoquímica. Não houve diferença no peso corporal entre os grupos. O peso úmido dos músculos gastrocnêmio e plantar normalizado para o peso corporal foi menor em camundongos com síndrome de Marfan do que em camundongos selvagem. A porcentagem de fibras musculares com maior área de secção transversal foi menor no músculo gastrocnêmio e plantar de camundongos SMF do que em selvagens. A síndrome de Marfan induziu aumento da fibrose e do número de fibras musculares arredondadas e diminuiu a expressão da fibronectina, enquanto o treinamento excêntrico reduziu esses efeitos. Além disso, a síndrome de Marfan causou aumento do número de macrófagos CD11b+ e neutrófilos Ly6G+ imunomarcados e dos níveis de mRNA das proteínas de ligação ao cálcio S100A8 e S100A9 e das citocinas pro-inflamatórias TNF-, IL-6 e anti-inflamatória IL-10 nos músculos gastrocnêmio e plantar, enquanto o treinamento excêntrico reverteu esses efeitos. Estes resultados sugerem que o treinamento excêntrico melhora a morfologia das fibras musculares e atenua a fibrose muscular e a inflamação em camundongos com síndrome de Marfan, por meio da restauração da expressão de fibronectina e diminuição da expressão de S100A8/A9 |
