Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2008 |
Autor(a) principal: |
Silva, Aderbal Ruy Teodoro da |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/5/5160/tde-25032009-102640/
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Resumo: |
A doença de Alzheimer (DA) recebeu intenso estudo durante as décadas passadas. Apesar de ter acontecido avanços significantes no esclarecimento da fisiopatologia da DA, o diagnóstico da doença é ainda imperfeito. Por um lado, cerca de 20% dos pacientes diagnosticados com DA provável, na autópsia, não apresenta alterações patológicas da doença. Por outro lado, por que alguns indivíduos têm alto grau da patologia da DA, mas não tem demência, é uma questão aberta. Para se obter uma melhor compreensão dos achados patológicos e os sinais clínicos na DA, foi buscado um transcriptoma diferencial, através da técnica de cDNA microarray, no hipocampo e córtex frontal de 32 indivíduos divididos em quatro grupos: 1) indivíduos com DA tanto anatomopatológica quanto clínica (DA definitiva); 2) indivíduos clinicamente normais, mas com patologia da DA (DA patológica); 3) indivíduos com comprometimento cognitivo, mas sem a patologia da DA (outras demências); e 4) indivíduos clinicamente normais e sem patologia da DA (normais). Baseado no perfil de expressão gênica desses indivíduos, pôde-se verificar alta similaridade entre DA definitiva e DA patológica. Apesar desta similaridade, classificadores capazes de discriminar essas duas condições foram fornecidos, sugerindo que uma importante diferença entre esses grupos pode estar na progressão do ciclo celular |