Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
1976 |
Autor(a) principal: |
Castro, Emilio da Maia de |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/11/11137/tde-20240301-151253/
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Resumo: |
O presente trabalho foi realizado em Sete Lagoas, Minas Gerais, nos anos de 1973/74 e 1974/75. Foi estudado o comportamento de diferentes barreiras vegetais para o controle de contaminações por polinização cruzada natural em algodoeiro (Gossypium hirsutum L.), utilizando-se o caráter glandless plant gl2 3, como marcador. Todas as barreiras vegetais utilizadas foram eficientes, destacando-se significativamente a de milho sobre as de sorgo, algodoeiro e Crotalária juncea que não diferiram estatisticamente entre si. A barreira de milho reduziu as contaminações de 15 para 5 porcento, aproximadamente. Quando foram tomadas amostras até a quinta fileira sucessiva a partir do ponto de ad os, encontrou-se um decréscimo linearmente significativo para os valores da taxa de cruzamento natural. A taxa de cruzamento natural para cada planta de uma população foi estimada em 32%. |