Concentração crítica de boro no algodoeiro (Gossypium hirsutum L. var. IAC 12)

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 1966
Autor(a) principal: Rodriguez Sanfuentes, José
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: https://teses.usp.br/teses/disponiveis/11/0/tde-20240301-153205/
Resumo: Sementes de algodoeiro (Gossypium hirsutum L., var. IAC 12) foram germinadas e as plantas delas provenientes foram cultivadas em vasos de polietileno contendo 1,5 litros de soluções nutritivas com teores de B que variavam de 0 a 1 ppm. Aos 40 dias após o transplante foram descritas as alterações morfológicas e anatômicas ocorridas devido à deficiência de B. A seguir as plantas foram colhidas e separadas em diversos órgãos, que foram sêcos em estufa e submetidos à análise química para determinação dos teores de B, N, P, K, Ca e Mg. Os sintomas morfológicos de deficiência de B foram observados com intensidade decrescente do tratamento em que o elemento foi omitido àquêle em que foi adicionado na concentração de 0,12 ppm. As principais alterações anatômicas observadas nas folhas devido à deficiência d e B foram a acumulação de amido e a má formação dos elementos do xilema. Constatou-se notável efeito das doses de B das soluções nutritivas sôbre o crescimento das plantas e sôbre o teor desse elemento nas mesmas. As folhas maduras se mostraram as mais convenientes para indicar o estado nutricional das plantas com referência ao B. As concentrações críticas dêsse nutriente nas folhas foram estimados do seguinte modo: folhas velhas 34 ppm na matéria sêca; folhas maduras 30 ppm na matéria sêca e folhas novas 26 ppm na matéria sêca.