Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2018 |
Autor(a) principal: |
Alqueres, Julia Almeida |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/8/8151/tde-16042019-161834/
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Resumo: |
Este texto é uma tentativa de entrar em Photomaton & Vox (1979), livro do escritor português Herberto Helder, deixando-se devorar pelo corpo dessa escrita chamada de rapariga ou corpo-paisagem por mim e também devorando-a. Neste percurso íntimo, o que se dá a sentir é primeiramente um fogo, que queima e ilumina os corpos, e também um fluxo de imagens que remete mais ao cinema do que à fotografia. Tendo como centro o corpo como feixe de afetos e capacidades (conceito de Eduardo Viveiros de Castro), acompanharemos a morte de um organismo reconhecível por nós e o nascimento de um outro, feito especialmente de furos e fulcros, pelos quais passam e sobrevivem imagens em movimento. Acoplando à língua de Helder a filosofia e a antropologia, pretende-se perceber a partilha específica que o poeta faz do sensível, permitindo-se afetar por ela e também afetá-la, emaranhando-se nela. |