Imagens para o invisível: a Morte personificada

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2020
Autor(a) principal: Moser, Clarissa Nogueira
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/27/27155/tde-16032021-152830/
Resumo: Quais são as formas da Morte? A coleção de suas imagens sugere algo sobre a substância de nos­sa imaginação, sobre como damos materialidade ao invisível e suportamos a dor dos encontros com Ela. Neste trabalho, busca-se abordar a temática da morte, valendo-se de alguns aspectos autobiográficos e da relação entre memória e imaginação. Escolheu-se o artista polonês Tadeusz Kantor para ajudar nesta empreitada. O trabalho discute alguns elementos presentes em sua obra: a infância, o pobre quarto da imaginação e a personificação da Morte, presentes no período de seu teatro chamado Teatro da Morte. Utilizam-se três exemplos da Morte personificada, encontrados nos espetáculos A Classe Morta, Wielopole, Wielopole e Que Morram os Artistas!, respectivamente nas figuras da faxineira, da fotógrafa e da prostituta, a fim de refletir sobre a morte, desde a concretude dos corpos até o abstrato das ideias.