Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2005 |
Autor(a) principal: |
Gomes, João Paulo Correia |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/6/6132/tde-13122022-154719/
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Resumo: |
Objetivo. O presente estudo foi desenvolvido com o objetivo de, por meio de uma revisão bibliográfica, caracterizar o controle químico e discutir sua importância, efeitos, toxicidade e resistência, assim como fornecer informações sobre a evolução das diferentes substâncias químicas e seu emprego nos programas de controle de endemias em nosso meio. Métodos. Foi feito um levantamento bibliográfico abrangendo o período de 1940 a 2002. Foram consultadas as bases Medline, Lilacs, Life Science, Biological Abstract, Agriscab entre outras. Conclusão. Atualmente os inseticidas ocupam um lugar de destaque nas campanhas de saúde pública. O uso indiscriminado desses produtos geralmente acaba gerando efeitos colaterais, como por exemplo intoxicações e evolução da resistência. Além disso, a ação inespecífica dos inseticidas freqüentemente utilizados nesses programas leva a desequilíbrios ecológicos, tais como a eliminação de inimigos naturais e a contaminação das cadeias alimentares. Diante desses fatos, fica claro que o controle químico deve estar inserido dentro do manejo integrado de pragas. O seletivo e criterioso uso desses produtos combinados com medidas biológicas e a própria prática do manejo mecânico constituirão o sucesso nos programas de controle de vetores. |