Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2007 |
Autor(a) principal: |
Ayub, Eduardo Antonio |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
|
Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
|
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
|
Departamento: |
Não Informado pela instituição
|
País: |
Não Informado pela instituição
|
Palavras-chave em Português: |
|
Link de acesso: |
http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/25/25135/tde-11102007-143459/
|
Resumo: |
Avaliou-se o comportamento biomecânico, quanto à área de estabilidade protética, extensão de cantilever e estabilidade por análise freqüência de ressonância (AFR); parâmetros clínicos: índice de placa (IP), índice de sangramento (IS), supuração, distância da plataforma do implante-margem da mucosa (DPM), profundidade de sondagem (PS), nível de inserção (NI), sangramento à sondagem (SS), largura (LM), espessura (EM) da mucosa e análise radiográfica, em dois sistemas de reabilitações implanto-suportadas. Foram instalados 104 implantes, submetidos à ativação imediata, em 26 pacientes, divididos em dois grupos: A (n= 16, All-on-4®-Nobel Biocare) e B (n=10, Neopronto®-Neodent). As próteses foram instaladas em tempo médio de 32h. (T0), e controles realizados em seis (T6), doze (T12) e 24 meses (T24). Como resultado, a taxa de sucesso foi de 100% para o grupo A e 90% para o grupo B para implantes e próteses. Diferenças significantes (p<0,05) foram apresentadas entre o cantilever posterior 10,96mm e 18,81mm e o braço de resistência (BR) 13,87mm e 5,50mm, respectivamente para os grupos A e B. A área de estabilidade, no grupo A foi de 373,5mm2 e no B de 112,8mm2; a média da AFR (em ISQ) do grupo A T0= 68,62; T6=64,40; T12=67,07; T24=66,53 e do grupo B T0= 68,37; T6=66,29; T12=67,09; T24=67,10, com diferenças (p<0,05) entre os tempos (grupo A) e posição dos implantes (grupo B). O IP no grupo A=1,0 e 0,7; grupo B=0,6 e 0,9, o IS (0,7), supuração (ausente) e SS (presença) no grupo A=50% e 37,9%; grupo B=70,1 e 52,1%, no controle de 12 e 24 meses, não mostraram diferenças estatísticas entre os grupos. As médias (em mm) da LM para o grupo A (2,05 e 2,21) e B (2,29 e 2,40) e EM grupo A (1,53 e 1,56) e B (1,31 e 1,43), DPM do grupo A (2,54e 2,52) e B (0,18mm e -0,12mm), PS grupo A (3,52 e 3,52) e B (3,52 e 4,0), NI grupo A (0,98 e 0,99) e B (3,05 e 3,57) e perda óssea grupo A (0,45mm e 0,23mm ) grupo B(0,66mm e 0,22mm), respectivamente para 12 e 24 meses, apresentaram diferenças estatísticas entre os controles. Concluindo-se que 1- O grupo A apresentou área de estabilidade e extensão de cantilever anterior e posterior, com comportamento biomecânico mais favorável do que no grupo B; 2- A estabilidade primária e secundária (AFR) foi diferente entre os tempos (grupo A) e posição dos implantes (grupo B), mas semelhantes entre os grupos; 3- Os parâmetros clínicos de índice de placa, sangramento marginal, supuração, profundidade de sondagem (exceto para os períodos de controle no grupo B), sangramento a sondagem, largura e espessura de mucosa ceratinizada foram semelhantes entre os grupos; 4- A distância da plataforma do implante-margem da mucosa foi maior no grupo A e o nível de inserção foi maior no grupo B; 5- A perda na altura da crista óssea foi semelhante entre os grupos; 6- A perda óssea foi menor nos implantes anteriores do que nos posteriores, nos grupos. |