O corpo que somos na experiência de cantar Tradições.

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2019
Autor(a) principal: Motta, Cristiane Madeira
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Tese
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/27/27155/tde-15082019-104304/
Resumo: A pesquisa tem como eixo de reflexão a produção de performatividades deflagradas a partir das potências dos cantos de Tradição do Candomblé angolano e os impactos deles na corporeidade: percepção, sentimento, espontaneidade e criatividade do ator/performer e a relação destes com o Teatro. Ela parte de um material cultural incorporado, no caso, os cantos de tradição do Candomblé angolano, que é intrinsecamente vivo e dinâmico, que poderão nos ajudar a configurar novas relações entre corpo, corpos, percepção, percepções, conhecimento, conhecimentos com as qualidades / divindades inerentes nos cantos, possibilitando que a experiência do sensível ocorra, abrindo potências de corporeidades que se ampliarão, desdobrarão e expandirão para o ato criativo. Esta investigação relaciona-se com o trabalho dos cantos de Tradição do Vodu da Maud Robart e do Workcenter of Jerzy Grotowski and Thomas Richards, está localizada no contexto da Performance, Antropologia e Filosofia Bantu, e as suas referências mapeiam um panorama de bibliografia brasileira e africana, aludindo à noção de performance, especialmente no que se refere às \'práticas incorporadas\' como campo de pesquisa.