Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2022 |
Autor(a) principal: |
Nascimento, Juliana de Jesus do |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/5/5165/tde-18012023-163008/
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Resumo: |
Introdução: A isquemia se dá quando ocorre a obstrução do fluxo sanguíneo, seja por embolia, aterosclerose ou em procedimentos cirúrgicos. Essa interrupção interferirá no fornecimento de oxigênio e na produção de ATP, o déficit energético acarreta o desequilíbrio do transporte de cálcio, sódio e potássio. Havendo comprometimento da permeabilidade das membranas celulares causando edema celular e mitocondrial. Ao reperfundir pode-se induzir a ativação exacerbada de células da resposta imunológica com liberação de quimiocinas e citocinas inflamatórias, capaz de levar ao estado de estresse oxidativo local e sistêmico. Objetivo: O presente estudo analisou se a tolerância pode modular a resposta imunológica via Toll-like-receptor 4 com redução do processo inflamatório. Métodos: Camundongos Balb-C machos divididos em 5 grupos(n=10) por grupo. Grupo controle não foi submetido a nenhum procedimento (CT), grupo tolerante basal (TB) e tolerante com isquemia- reperfusão (TIR) foram submetidos a aplicação de baixas doses de LPS via subcutânea de 1mg/kg por 5 dias. Grupo isquemia-reperfusão e grupo tolerante, foram submetidos à isquemia normotérmica à 36°C, realizada por clampeamento parcial do volume de 70%, abrangendo: artéria hepática, veia porta e ducto biliar, 90 minutos de isquemia, reperfusão com dois subgrupos de 4 ou de 24 horas. Grupo sham (SH) para avaliação do impacto cirúrgico. Foram coletados plasma, para determinação dos marcadores de lesão hepática AST/ALT e citocinas inflamatórias. Foi feita análise histológica do fígado isquêmico e não isquêmico. Averiguação da lesão local no fígado isquêmico e da lesão a distância no pulmão. Resultados: A indução de tolerância foi protetora das alterações teciduais e inflamatórias no fígado submetido a isquemia, houve menor ALT, escore tecidual e MDA. A isquemia produziu inflamação sistêmica, demonstrada pela elevação de IL-6 e IL-17 A. A lesão no pulmão, foi reduzida no grupo de animais tolerantes, houve menor quantidade de MDA e MPO |