Internacional Situacionista e Superstudio: arquitetura e utopia nos anos 1960-1970

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2016
Autor(a) principal: Ribeiro, Diego Mauro Muniz
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/16/16136/tde-20122016-144850/
Resumo: Esta dissertação se propõe a investigar, no campo da arquitetura e urbanismo, os empregos do termo \"utopia\" num período em que este foi especialmente movente e dissensual: o final dos anos 1950 até o início dos anos 1970, no contexto europeu. Elegeu-se, para estudo de caso, as proposições da Internacional Situacionista e do Superstudio. Acompanharemos de forma mais detida os escritos situacionistas desde a fundação do movimento (1957) até cerca de 1961, período em que as discussões do grupo estão voltadas para a arquitetura, o urbanismo e a arte. No caso de Superstudio, priorizaremos a sua produção desde o seu surgimento (dezembro de 1966) até 1973, que é quando o interesse do grupo migra do tema da utopia para o estudo de modos de vida vernaculares e não-urbanos. A eleição destes dois grupos diz respeito à forma bastante distinta com que cada um lida com a questão das utopias, ao mesmo tempo que o lastro marxista comum nos permite traçar uma série de comparações, marcando as suas aproximações e divergências