Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2012 |
Autor(a) principal: |
Lopes, Reinaldo José |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/8/8147/tde-14032013-124446/
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Resumo: |
O presente trabalho pretende demonstrar que a pseudotradução (compreendida como a apresentação de um texto ficcional original como se fosse uma tradução de um original que não existe) e a autorrefração (ou seja, a recriação, pelo próprio autor, de um texto seu em outro contexto, formato ou forma literária) são elementos centrais para a poderosa ilusão de profundidade cultural conjurada pela obra de J.R.R. Tolkien. Ao apresentar uma elaborada moldura metanarrativa, que postula a existência de manuscritos antigos, longas cadeias de transmissão e adaptação de textos e múltiplos idiomas nos quais essa transmissão se dá, Tolkien dá um passo crucial para aproximar sua obra das mitologias reais. |