Detalhes bibliográficos
| Ano de defesa: |
2020 |
| Autor(a) principal: |
Machado, Clara Bastos Marcondes |
| Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
| Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
| Tipo de documento: |
Dissertação
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| Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
| Idioma: |
por |
| Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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| Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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| Departamento: |
Não Informado pela instituição
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| País: |
Não Informado pela instituição
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| Palavras-chave em Português: |
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| Link de acesso: |
https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/27/27161/tde-03032021-164826/
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Resumo: |
A presente pesquisa propõe um trabalho de levantamento e análise acerca da produção de mulheres no campo do found footage. Entende-se por found footage a prática de remontagem de material reapropriado do cinema, televisa?o, youtube, cine-jornais, pornografia, cinema amador, etc. para a produção de novas obras audiovisuais. Partindo da observaça?o de certa afinidade histo?rica entre as mulheres e a prática acima descrita, interessa a investigaça?o dos motivos de tal afinidade e das possibilidades de expressa?o proporcionadas a?s mulheres pela prática do found footage. A relação entre mulheres e found footage é trabalhada, por um lado, pela ótica do acesso, investigando a longa relação de mulheres com a área da montagem ao longo da história do cinema e, por outro, como uma postura crítica a representações de gênero hegemônicas. A pesquisa propõe então pensar essas realizadoras e montadoras como espectadoras ativas, que podem imprimir suas leituras sobre o material com que trabalham. A partir do conceito de ressignificação de Judith Butler, o trabalho levantou diferentes estratégias empregadas por essas realizadoras na remontagem de material alheio, e na ressignificação de representações de gênero. |
