Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2021 |
Autor(a) principal: |
Saito, Ricardo Toshihito |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/8/8147/tde-20052021-160835/
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Resumo: |
Este estudo investiga processos de decolonialidades em um curso de formação de professoras2: a desconstrução de mitos e crenças sobre o que aparenta ser, na mente e corpos de professoras em formação, os processos de ensino e aprendizagem de línguas e linguagens como práticas sociais, e como letramentos freireanos podem participar de praxis pedagógicas mediatizadas por meio de materiais pedagógicos criados por este professor-formador. Elaborados com o objetivo de provocar reflexões decolonizadoras de naturezas múltiplas e heterogêneas, convido as minhas leitoras a viajar por rizomas-suplementos, que se transformam em praxis pedagógicas, que são co-construídas ao longo dessa pesquisa-em-movimento, sempre em resposta aos questionamentos realizados por professoras em formação, professoras em devir, discentes da disciplina Estágio Supervisionado. A possibilidade de observar o mundo e a sala de aula a partir da desconstrução de corpos e mentes colonizados, e imaginar as nossas salas de aula a partir de outras perspectivas, é o que faz desta tese, ela mesma, um processo de decolonialidade de corpos e mentes, da qual também participa o corpo e a mente deste pesquisador-colonizado/colonizador, em processos de decolonialidade, em devir. Assim, a leitora é convidada a espiar pelas lentes embaçadas deste pesquisador-etnógrafo nômade, algumas de minhas praxis pedagógicas, de meus movimentos agênticos dentro e fora das salas de aulas, e os olhares desconstruídos e co-construídos, em contínua reconstrução em busca de conhecimentos sempre inacabados. |