Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
1974 |
Autor(a) principal: |
Machado, Vera Ligia Letizio |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/11/11146/tde-20240301-152241/
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Resumo: |
Em face das recentes observações de Rodrigues (1971), que registrou as frequentes enxameações de Protopolybia pumila, determinando seu ciclo completo em 90 100 dias, pretendeu-se estudar alguns aspectos da biologia desta espécie bastante comum no Estado de são Paulo. As observações evidenciaram que tal ciclo tão curto é resultado de um período de desenvolvimento em torno de 25 dias, registrando quatro estágios larvais. Deste modo, o ciclo completo comporta apenas três períodos de desenvolvimento ou gerações: sendo que no primeiro e segundo períodos a produção de fêmeas-não-férteis (fase fêmea produtora) e no terceiro, a produção de machos e fêmeas-férteis (fase macho-fêmeo-produtoras=fase reprodutiva). As colônias de P. pumila são fundadas por enxameação, através de um grupo de fêmeas fecundadas (rainhas), acompanhadas de centenas de fêmeas não fecundadas (operárias e intermediárias) mas, não se registrou a ocorrência de machos. Portanto, as evidências comprovam a existência de uma pleometrose inicial e permanente, numa proporção mais ou menos constante de 2,5 % de rainhas, 72,5 % de intermediárias e 25,0% de operárias. Encontrou-se uma razão sexual de 1,7 machos: 1 fêmea. São passiveis as translocações de colônias e sua manutenção em vespários próximos ao laboratório de trabalho. |