Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2007 |
Autor(a) principal: |
Rocha, Agda Alves da [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/99563
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Resumo: |
Neste trabalho foi estudada a atividade diária de busca por recursos de Protopolybia exigua em duas áreas no município de Bom Jesus da Lapa (13º15 S; 43º25 W), Bahia, Brasil, localizado na região do Médio São Francisco, com o objetivo de responder as seguintes questões: Qual a amplitude de horário da atividade forrageadora? Qual a relação entre os fatores físicos do tempo (temperatura, umidade relativa do ar, luminosidade e velocidade do vento) e a freqüência de saídas do ninho? Qual a influência das fases de desenvolvimento da colônia no número de saídas? Quais recursos as campeiras conduzem ao ninho? Qual a relação entre os fatores físicos do tempo e a coleta dos diferentes recursos? A coleta dos recursos é diferenciada de acordo com as fases do ciclo colonial e com o número de indivíduos (adultos e imaturos) presentes na colônia? Esta espécie, na região estudada, conduz presa macerada no papo? Durante o período de janeiro a junho de 2006 foram realizadas observações em 12 colônias de P. exigua, em diferentes fases do ciclo colonial. Os resultados revelaram que a espécie possui uma amplitude de quase 13 horas de atividade forrageadora e o Índice de Retorno com Recursos para a espécie foi de 93,5%. A atividade tornou-se mais intensa das 13:01 às 16:00h, quando foram registradas as maiores temperaturas (ºC) e menores valores de umidade relativa do ar (%). As colônias que possuíam maior número de larvas apresentaram um maior número médio de viagens ao campo por hora e o aumento do número de fêmeas na colônia tende a induzir a atividade forrageadora. Há diferença no número de saídas das campeiras do ninho, considerando as três fases de desenvolvimento colonial. A atividade de coleta de diferentes recursos (néctar, polpa de madeira, água, presa e resina) por P. exigua está relacionada...( Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) |