Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2018 |
Autor(a) principal: |
Mesquita, Fábio Luiz de Almeida |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/8/8133/tde-04092018-095517/
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Resumo: |
Este estudo analisa a presença, apropriação e influência da Índia no período de gênese da filosofia de Schopenhauer (1811-1818). De modo a sustentar tal tese, este trabalho buscou conjurar rigor histórico e filosófico. Os materiais históricos analisados são três obras consultadas pelo filósofo e que foram tomadas de empréstimo nas bibliotecas de Weimar e de Dresden, entre os anos de 1813 a 1816: Asiatisches Magazin (dois volumes), Mythologie des Indous (dois volumes) e Asiatick Researches (os nove primeiros volumes). Nelas estão presentes conceitos indianos importantes para Schopenhauer, por exemplo: Māyā, Brahman, Ātman, Brahmā, Viṣṇu, Śiva, liṅgaṃ, saṁnyāsins, Buddha, Tat tvam asi, metempsicose, nirvāṇa, dentre outros. Conceitos igualmente presentes nos Manuscritos schopenhauerianos, assim como em sua obra capital, O mundo como vontade e representação, publicada em 1818. O objetivo é demonstrar que a \"Índia schopenhaueriana\" se fez a partir de contribuições para além da obra Oupnek\'hat (Upani?ads). De fato, como se buscou evidenciar, as três obras aqui analisadas foram fundamentais para o entendimento adquirido pelo filósofo acerca do hinduísmo e budismo. |