Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2018 |
Autor(a) principal: |
Boldrin, Leandro da Silva |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
|
Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
|
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
|
Departamento: |
Não Informado pela instituição
|
País: |
Não Informado pela instituição
|
Palavras-chave em Português: |
|
Link de acesso: |
http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/47/47132/tde-13112018-153219/
|
Resumo: |
Roche et al. (2008) comparou extinção direta e derivada de respostas de esquiva em relações de igualdade e oposição. Eles encontraram que a extinção derivada com o estímulo C1 foi mais efetiva que a extinção direta com o estímulo B1. Entretanto, C1 foi apresentado em extinção mais vezes que B1 e isto poderia explicar o efeito observado. O objetivo do presente estudo foi comparar extinção direta e derivada de respostas de esquiva em classes de equivalência, mas com o mesmo número de apresentações de B1 e C1. O Experimento 1 foi composto por seis fases. Na Fase 1, 12 participantes estabeleceram duas classes de equivalência com quatro estímulos cada (A1, B1, C1, D1 e A2, B2, C2, D2). Na Fase 2, B1 foi pareado com um som aversivo. Na Fase 3, os participantes aprenderam a emitir a resposta de esquiva diante de B1. Na Fase 4, foi avaliada a transferência de função para os demais estímulos da mesma classe. Na Fase 5, o botão para emissão de respostas de esquiva foi removido da tela do computador e os participantes foram alocados no Grupo extinção direta ou derivada. No Grupo extinção direta, B1 foi apresentado e no Grupo extinção derivada C1 foi apresentado. Na Fase 6, o botão para emissão de respostas de esquiva estava disponível novamente e os outros estímulos foram apresentados para avaliação da transferência de extinção. Entretanto, a transferência de extinção não pôde ser avaliada, pois a resposta de esquiva não foi extinta na fase anterior. Por esse motivo o procedimento de extinção foi modificado. No Experimento 2, o botão estava disponível para emissão de respostas de esquiva na fase de extinção, mas clicar sobre ele não produzia consequências programadas. Quatro dos 16 participantes do Grupo extinção direta apresentaram extinção da resposta de esquiva e todos os quatro (i.e., 100%) apresentaram transferência da extinção. No Grupo extinção derivada, 10 dos 16 participantes apresentaram extinção da resposta de esquiva e sete deles (i.e., 70%) apresentaram transferência da extinção. Os resultados indicaram que a extinção derivada ocorre mais fácil que a extinção direta, mas não permitiram afirmar qual dos dois procedimentos é mais eficaz na transferência da extinção, pois não houve extinção da resposta de esquiva para um número grande o suficiente de participantes (principalmente no Grupo extinção direta) que permitisse a comparação |