Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
1990 |
Autor(a) principal: |
Dudienas, Christina |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://teses.usp.br/teses/disponiveis/11/11135/tde-20181127-155520/
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Resumo: |
Foram realizadas comparacões morfológicas auxanográficas e patogênicas entre Colletotrichum gossypii e Colletotrichum gossypii var. Cephalosporioides. No aspecto morfológico foram estudados: o número de núcleos nos conídios, a morfologia de apressórios e o tamanho dos conídios. Quanto à auxanográfia foram estudados os requerimentos nutricionais. A patogenicidade foi avaliada em maçãs destacadas e em plântulas de dois cultivares de algodoeiro: Nu-15 (suscetível a ramulose) e IAC-17 (mais resistente a ramulose), através da inoculação dos fungos. Ambos fungos apresentam conídios uninucleados e apressórios morfologicamente semelhantes. Quanto ao tamanho de conídios os fungos são diferentes. O agente da ramulose pode apresentar conídios de comprimento maior que 16 µm enquanto que todos os conídios do agente da antracnose são menores que 16 µm. Também auxanograficamente os dois fungos são diferentes: o colletotrichum causador da ramulose e deficiente em asparagina ou ácido aspártico, enquanto que o causador da antracnose e auxoautotrófico para fatores de crescimento. Quanto a patogenicidade em maçãs destacadas de IAC-17 e em plântulas de Nu-15 e IAC-17 os fungos comportaram-se de maneira semelhante. Em maçãs destacadas do cultivar Nu-15 o fungo causador da antracnose foi mais patogênico que o causador da ramulose |