Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
1994 |
Autor(a) principal: |
Daza, Nelson Augusto Canal |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://teses.usp.br/teses/disponiveis/11/11146/tde-20231122-100623/
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Resumo: |
Em três locais do município de Manaus (área urbana, bairro distrital do Aleixo e Estação Experimental de Frutíferas Tropicais do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia) e no município de Iranduba, no Estado do Amazonas, realizaram-se levantamentos das espécies de parasitóides (Hymenoptera: Braconidae) de moscas-das-frutas (Diptera: Tephritidae). Os parasitóides foram coletados indiretamente através do recolhimento dos frutos hospedeiros, infestados por larvas de moscas-das-frutas, nas plantas e/ou no solo. Amostraram-se 35 espécies de frutíferas (nativas e exóticas). Foram examinados 2702 parasitóides, sendo que 2630 pertenciam à família Braconidae (duas subfamílias e cinco espécies), além de 62 exemplares de Eucoilidae e 10 de Pteromalidae. A maioria dos parasitóides examinados (95,78%) pertencia a quatro espécies da subfamília Opiinae: Doryctobracon areolatus (Szépligeti, 1911), Utetes (Bracanastrepha) anastrephae (Viereck, 1913), Opius bellus Gaha, 1930 e Opius sp. (espécie próxima de bellus). Da subfamília Alysiinae apenas Phaenocarpa anastrephae Muesebeck, 1958 foi coletada. É apresentada uma chave de identificação para as espécies coletadas de braconídeos. A associação das espécies de parasitóides com as espécies de moscas-das-frutas e frutíferas, além da análise faunística para cada local e o cálculo da porcentagem do parasitismo são discutidos. De acordo com a análise faunística Opius sp. é a espécie predominante na região. O parasitismo natural varia de 0,03% a 23,41%, dependendo da espécie do parasitóide e das características do fruto hospedeiro. |