Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2004 |
Autor(a) principal: |
Marinho, Cláudia Fidelis |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/11/11146/tde-04062007-112747/
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Resumo: |
A partir de 148 amostras com parasitóides da família Braconidae, provenientes de levantamentos realizados com as moscas-das-frutas no Estado de São Paulo, foi feito estudo taxonômico, de distribuição e de associação com as moscas hospedeiras e fruteiras. Em 33 municípios, foram coletados 3.009 exemplares. A subfamília Opiinae foi a mais abundante com 96,2% dos exemplares. Apenas 3,8% dos parasitóides pertenciam à subfamília Alysiinae. Foram coletadas seis espécies de braconídeos: Doryctobracon areolatus (Szépligeti), Doryctobracon brasiliensis (Szépligeti), Utetes anastrephae (Viereck), Opius bellus (Wesmael) e Opius sp. (Wesmael), além do alisiíneo Asobara anastrephae (Muesebeck). A maior parte dos braconídeos (77,5%) pertencia a D. areolatus. Esta espécie foi associada ao maior número de espécies frutíferas (26), em 7 famílias, e ocorreu na maioria dos municípios amostrados (30). Foi associada a Anastrepha fraterculus (Wied.), A. obliqua (Macquart) e A. amita Zucchi, sendo obtida pela primeira vez de larvas de moscas em frutos de wampi, Clausena lansium (Lour) Skeels, e de canela-batalha, Cryptocarya aschersoniana Mez. Doryctobracon brasiliensis foi associada apenas A. fraterculus, sendo registrado pela primeira vez em ameixa-japonesa, Prunus salicina Lindl. Não foi possível associar as demais espécies de parasitóides às moscas-das-frutas. Opius sp. foi associada às larvas em canela-batalha (primeiro registro de planta associada). A percentagem de parasitismo de tefritídeos nos 33 municípios foi de 7,75%, variando de 0,02% a 40%. Foi elaborada uma chave de identificação para as espécies. |