Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2018 |
Autor(a) principal: |
Lancia, Melissa |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/25/25144/tde-02102018-205056/
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Resumo: |
O objetivo do presente estudo foi avaliar a estabilidade das alterações cefalométricas dentoesqueléticas e do perfil tegumentar obtidas durante a correção da má oclusão de Classe II divisão 1, com o aparelho Herbst com cantiléver seguido do aparelho fixo, 11 anos após o término de tratamento. O grupo tratado foi composto por 13 pacientes (3 feminino; 10 masculino) com idade média inicial de 12,87 anos os quais foram avaliados em três estágios: inicial (T1), final (T2), e pós-tratamento em longo prazo (T3). O grupo controle foi composto por 15 indivíduos (5 feminino; 10 masculino) com oclusão normal e idade média compatível com a do grupo tratado. A análise de variância para medidas repetidas (ANOVA), seguida por testes de Tukey (p<0,05) foram utilizadas para comparação intragrupo entre os três estágios. A comparação intergrupos das alterações no período pós-tratamento em longo prazo (T3-T2) e alterações do crescimento normal em um período comparável foram realizadas por meio do teste t (p<0,05). A maior parte das alterações dentoesqueléticas e dos tecidos tegumentares obtidas durante o tratamento se mantiveram estáveis em longo prazo. No entanto, a sobremordida demonstrou recidiva significativa, enquanto o lábio inferior tornou-se mais retrusivo em relação ao grupo controle. Apesar de alterações sutis terem ocorrido na sobremordida e na posição do lábio inferior em longo prazo, essas podem ser consideradas de menor relevância clínica. O tratamento da Classe II com Herbst com cantiléver seguido de aparelho fixo demonstrou estabilidade em longo prazo. |