Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2023 |
Autor(a) principal: |
Ribeiro, Bernardo Jardim |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/27/27161/tde-19032024-132343/
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Resumo: |
Esta dissertação se propõe a analisar o motivo pelo qual imagens de violência nos causam uma certa anestesia Estética que dificulta a crítica a respeito destas violências. Para tanto, parto de uma análise da imagem como ferramenta de poder, passando para o conceito de visualidade de Nicholas Mirzoeff, analisado sob a perspectiva das instâncias comunicacionais propostas por Eugênio Bucci. A isto se segue uma análise de diferentes teorias imagéticas, encabeçadas por Norval Baitello Júnior, Hans Belting e Marie-José Mondzain. Finalizo com uma aproximação dessas teorias todas à luz de uma análise da Estética de Arnold Berleant e do sublime segundo conceituado por Edmund Burke, fechando assim a fundamentação do argumento final desta dissertação, uma vez que o conceito de sublime está embasado na Estética. |