[pt] A NOÇÃO DE SUBLIME EM KANT E A QUESTÃO DA COMOÇÃO NA ARTE
Ano de defesa: | 2009 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Tese |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
MAXWELL
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=14343&idi=1 https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=14343&idi=2 http://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.14343 |
Resumo: | [pt] Em que medida a arte, hoje, nos aproximaria da experiência da comoção como experiência de limites? É a partir desta primeira grande questão que se constrói esta dissertação. Aqui, é proposta uma reflexão filosófica sobre o sublime kantiano como categoria estética, cujo deslocamento, da esfera da natureza para a da arte, nos permitiria cogitar o acesso a um espectador, penso, cada vez mais dominado pela apatia. Trata-se de uma interrogação destinada à produção de arte na atualidade, em especial, às artes visuais, a partir do sublime kantiano. |