Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
1994 |
Autor(a) principal: |
Lima Júnior, Adeildo Rosa de |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://teses.usp.br/teses/disponiveis/11/11144/tde-20191218-121222/
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Resumo: |
O gênero Phaseolus, originado no Continente Americano compreende mais de 100 espécies e somente 4 delas (P. vulgaris, P. coccineus, P. acutifolium e P. lunatus) são economicamente cultiváveis. Entre os grãos, o feijão Phaseolus ocupa o 4º lugar em área cultivada e o 6º lugar em importância econômica. O Brasil ocupa o 1° lugar no mundo em produção bem como em consumo de feijão. Portanto, qualquer fator que afete a produção deste grão refletirá na esfera socioeconômica do País. O crescimento e a produção do feijão são afetados por doenças de origem bacteriana (Xanthomonas phaseoli e Pseudomonas phaseolicola), fúngica (Isariopsis griseola, Colletotrichum lindemuthianum, Macrophomina phaseoli, Uromyces phaseoli e Rhizoctonia sp.) e virótica (mosaico comum e mosaico dourado). Diferentes níveis de tolerância das espécies de Phaseolus cultiváveis aos agentes causais acima têm sido estudados. Este trabalho foi embasado na utilização do perfil eletroforético das isoenzimas para identificação de híbridos interespecíficos de Phaseolus, selecionados de cruzamentos de paternais que mostram tolerância ao vírus do mosaico dourado do feijoeiro. As isoenzimas de fosfatase ácida, peroxidase e esterase de 14 híbridos, obtidos de 6 cruzamentos diferentes envolvendo P. vulgaris e P. coccineus, foram separadas através de eletroforese em gel de poliacrilamida. Os resultados indicam que após a exposição das plantas ao vetor da doença no campo, a atividade das isoenzimas de peroxidase e fosfatase ácida foi sempre maior do que a observada antes da exposição. Resultado oposto foi observado para isoenzimas de esterase. Um perfil eletroforético de isoperoxidase é sugerido para ser usado como marcador bioquímico para tolerância ao BGMV, no feijão Phaseolus. |