Análise Coreológica na criação de dança a partir dos solos do Grupo Húmus - UFS

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2022
Autor(a) principal: Ramos, Marcelo Moacyr
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Tese
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/27/27156/tde-12012023-115909/
Resumo: Este trabalho proporciona, em um primeiro momento, reflexões sobre os movimentos do corpo na cena, especialmente na dança, a partir das pesquisas realizadas com o Grupo Húmus de Pesquisa e Dança, formado por alunos do Departamento de Dança da UFS. Apresentamos um diálogo conceitual e analítico sobre o corpo, a dança, o movimento e a arte sob a perspectiva de uma visão coreológica, teorizada e conceituada por Rudolf Laban (1879-1958). Esta tese tenta estabelecer, a partir de conceito e teoria entre vários autores e pesquisadores, diálogos que apresentem outras maneiras de analisar dança. A complexidade do corpo, com suas emoções, ações, técnicas e história que se dilatam e criam interfaces que se revelam na construção da linguagem artística da dança. Criamos recursos/estímulos para dar ferramentas ao dançarino, através do resgate de memórias afetivas e emoções pregressas, situada em contextos contemporâneo da dança. Em um segundo momento, dialogamos e analisamos com os intérpretes-criadores o resultado de suas composições nas diferentes partituras coreográficas, criadas a partir das reflexões, discussões e debates, sobre os experimentos dos diferentes processos pela ótica da coreologia, onde autores como: Rudolf Laban, Valerie Preston-Dunlop, Ciane Fernandes, Rosa Hercoles, Maria Knebel, Luiz Fernando Ramos, Sayonara Pereira, entre outros, que dialogam com a pesquisa. Utilizamos também o sistema Stanislavski. No final de algumas seções, o leitor encontrará exercícios realizados durante o processo de pesquisa.