Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2006 |
Autor(a) principal: |
Grinberg, Lea Tenenholz |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/5/5144/tde-04042007-082907/
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Resumo: |
As demências Frontotemporais (DFT) compreendem 2 fenótipos clínicos: distúrbios comportamentais ou de linguagem. Coletivamente, as DFT podem ser causadas por um grupo diversas de doenças neurodegenerativas chamadas degeneração lobar frontotemporal (DLFT). Novas entidades têm sido descritas neste grupo e o conceito está em constante evolução. Parte dos mecanismos envolvidos na morte celular nas DLFTs também são observados n envelhecimento normal. Determinar as entidades e freqüência das DLFTs em uma série com utilização de imunoistoquímica. Uma série prospectiva de 833 casos avaliados prospectivamente no Centro de Pesquisas de Doença de Alzheimer da Washington University - EUA. Os casos de DFT foram selecionados por critérios clínicos e a classificação neuropatológica foi baseada em protocolos universalmente aceitos para DLFT. Dos casos de demência, 53(6,3%) atenderam aos critérios clínicos e neuropatológicos para DLFT. Outros 8 casos atenderam apenas aos critérios clínicos de DFT. As tauopatias representaram 40% dos casos. Entretanto, a maioria dos casos apresentava inclusões ubiquitina-positivas e tau-negativas. Esclerose hipocampal e alterações do tipo Doença de Alzheimer foram encontradas em 12 e 10 casos, respectivamente. Apesar da DLFT-U ter sido a entidade mais freqüente nesta série, entidades e menos comuns não incluídas nas recomendações de McKhann também podem apresentar fenótipo clínico de DFT. A inclusão destas novas entidades é mais uma evidência de que os sintomas clínicos são mais dependentes das áreas acometidas do que da entidade em si. A melhor compreensão desses mecanismos tem um grande potencial em auxiliar no desenvolvimento de medidas que possam modular ou retardar os efeitos do envelhecimento no cérebro, além é claro de trazer possibilidade de tratamento, hoje inexistente, para os pacientes acometidos. |