Produção de esporâgios em Phytophthora parasítica Dastur e P. citrophthora (SM. & SM.) Leonian, e influência da copa e do vigor das plantas sobre o comportamento do porta-enxerto em relação a esses patógenos

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 1978
Autor(a) principal: Chiacchio, Francisco Paulo Brandao
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Tese
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/11/11135/tde-20240301-143713/
Resumo: Neste trabalho, foram estudados alguns fatores envolvidos com a produção de esporângios em Phytophthora parasítica Dastur e Pcitrophthora SM. & SM.) Leonian e a influência da cultivar utilizada para copa e do vigor das plantas sobre o comportamento do porta-enxerto com relação a esses patógenos. A produção de esporângios foi favorecida pelos substratos feijão fava (Phaseolus lunatus L.)-agar e KNO3 a 0,01 M, sendo que este último confirmou sua superioridade sobre os demais sais potássicos estudados. Os isolados de P. parasítica e P. citrophthora produziram esporângios abaixo de pH 7,6 e 7,1 respectivamente. A produção de esporângios ocorreu tanto sob luz como escuro contínuo. A produção não foi afetada pela idade do micélio. Os isolados dos de P. parasítica demonstraram maior capacidade de esporulação do que os de P. citrophthora. A copa influenciou o comportamento do porta-enxerto. O vigor das plantas e a área da lesão mostraram uma correlação negativa altamente significativa ao nível de 1% de probabilidade em laranja Caipira, Citrus sinensis L.) Osbeck, enquanto que no limão cravo, C. limonia Osbeck, a correlação foi positiva e significativa ao nível de 5% de probabilidade. Já em tângelo Orlando C. limonia Bianco x C. paradisi Macf., e em Poncirus trifoliata (L.) Rafinesque, a correlação positiva não foi significativa. Sugere-se a utilização da largura das lesões para medir a reação das plantas cítricas aos agentes da gomose, uma vez que a área das lesões não parece ser um parâmetro adequado para medir esta reação.