Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2018 |
Autor(a) principal: |
Jordão, Fabricia Cabral de Lira |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/27/27160/tde-22102018-185518/
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Resumo: |
Esta pesquisa se fundamenta na hipótese de que ao longo da redemocratização foi desenvolvido um novo tipo de ativismo artístico, o ativismo institucional. O qual, por ter efetivamente impactado no processo de reformulação institucional e nas políticas voltadas para as artes visuais, se diferencia das estratégias de ativismo comumente associadas ao período da ditadura militar, o frentismo - quando um grupo de artistas se unem para problematizar e/ou se opor a uma dada situação - e o ativismo da obra, quando o trabalho artístico é indissociável de seu vínculo com o político. Desse modo, essa estratégia de intervenção artística está diretamente conectada a três questões: a relação das artes visuais com o estado autoritário no pós-1974; o processo de institucionalização das artes visuais ao longo da redemocratização e o desenvolvimento de um horizonte de inteligibilidade para arte contemporânea no Brasil. |