O pensamento autocrático do jurista Miguel Reale na redemocratização brasileira (1974-1985)
Ano de defesa: | 2022 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual de Goiás
UEG ::Coordenação de Mestrado em História Brasil UEG Programa de Stricto sensu de Pós-Graduação em História (PPGHIS) |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | http://www.bdtd.ueg.br/handle/tede/1405 |
Resumo: | A presente dissertação se ocupa em analisar as contradições existentes no tocante à concepção de democracia, utilizando como foco de investigação a redemocratização brasileira, caracterizada como um importante processo político que abrigou diversos interesses de classes. Dentro dos limites históricos aceitáveis e lastreados pela conjuntura política em torno da ―transição lenta, gradual e segura‖, realizar por meio de uma bibliografia especializada de fontes escritas e outros documentos produzidos a exata medida do pensamento autocrático do intelectual jurista Miguel Reale e sua concepção de democracia, é o que esta pesquisa procura compreender. Ao empreender como base epistemológica a contribuição marxista de ideologia, optamos por analisar e interpretar dentro do panorama histórico deste período, as categorias apreciadas por Antonio Gramsci de intelectual orgânico, revolução passiva e Estado ampliado, com vias a delinear uma contribuição acadêmica capaz de captar o que se preservou do autoritarismo nesta estratégica aliança política da classe dominante. |