Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2022 |
Autor(a) principal: |
Gomes, Camila Moreira |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
|
Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
|
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
|
Departamento: |
Não Informado pela instituição
|
País: |
Não Informado pela instituição
|
Palavras-chave em Português: |
|
Link de acesso: |
https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/27/27156/tde-14112022-173854/
|
Resumo: |
Esta dissertação investiga a palestra-performance a partir do que foi percebido como um aparecimento recorrente nessa prática performativa: uma certa disposição visual dos elementos cênicos, a ligação com o ato de leitura e uma qualidade fragmentária, repleta de pausas e recortes dos materiais expostos pelos artistas. A fim de refletir sobre aquilo que permite essa cena ser composta, destaca-se como esses trabalhos se estruturam sob a forma de fragmentos, que quando montados, justapostos, exibem sua qualidade processual. Traçando contornos teóricos sobre a palestra-performance, cita-se autores como Husemann (2004), Bleeker (2012), Frank (2013) e Oliveira (2014). São, ainda, analisados três modos diferentes de abordagem desse fenômeno, ao apresentar duas artistas e um coletivo cênico como estudo de caso: Sofia Medici e o uso de arquivos; Ivana Müller, que apresenta uma hipótese absurda para uma investigação científica; e Plataforma ÀRÀKÁ ao desconstruir a formalidade do ato de palestrar, tornando a cena preponderante. |