A midiatização do jogar: do círculo mágico aos circuitos-ambiente nos usos das redes digitais via streaming

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2018
Autor(a) principal: Aguiar, Bernardo Cortizo de
Orientador(a): Ferreira, Jairo Getulio
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Tese
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade do Vale do Rio dos Sinos
Programa de Pós-Graduação: Programa de Pós-Graduação em Ciências da Comunicação
Departamento: Escola da Indústria Criativa
País: Brasil
Palavras-chave em Português:
Palavras-chave em Inglês:
Área do conhecimento CNPq:
Link de acesso: http://www.repositorio.jesuita.org.br/handle/UNISINOS/7478
Resumo: A transmissão ao vivo pela internet, via streaming, do ato de jogar um videogame configura novas formas midiatizadas de jogar. Como podemos concebê-las e entender essas novas configurações em um viés comunicacional e através da Midiatização? Quais novos circuitos-ambiente se formam? Como podemos enxergar a figura do streamer, aí surgida de uma hibridização entre apresentador, comentador, jogador e especialista? A presente tese se debruça por essas e outras questões para explorar as relações inter- e intra- circuitos surgidas desses e nesses processos, através de uma abordagem abdutiva, calcada em inferências, e a observação de três casos de estudo (os streamers Brian Kibler e Trump – Jeffrey Shih –, e o site e portal brasileiro sobre jogos Overloadr), das transmissões via streaming por eles feita e dos meios aí envolvidos. Chega-se a uma concepção do circuito-ambiente formado tendo como cerne o círculo mágico, instaurando novos códigos e codificações específicos a cada um e pondo em operação a tríade Regras-Lúdico-Negociação (concebida no presente trabalho).