Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2011 |
Autor(a) principal: |
Recart, Juliana Santos |
Orientador(a): |
Kilpp, Suzana |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade do Vale do Rio dos Sinos
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Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-Graduação em Ciências da Comunicação
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Departamento: |
Escola da Indústria Criativa
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Palavras-chave em Inglês: |
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Área do conhecimento CNPq: |
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Link de acesso: |
http://www.repositorio.jesuita.org.br/handle/UNISINOS/3069
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Resumo: |
Esta pesquisa tem como premissa que todos os objetos engendrados em meios audiovisuais são construções; criações de uma mente que os imagina e os faz nascer a partir de um conjunto de procedimentos técnicos. Em nossa perspectiva teórico-metodológica, chamamos esses objetos de ethicidades audiovisuais. O Cinema nacional, em seu amplo território de significações, oferta uma multiplicidade de sentidos identitários, que comparecem para formar a moldura?ethicidade Cinema Brasileiro. Ao trazer filmes do cinema nacional para o campo das análises, busquei demonstrar como foram agenciados certos sentidos a partir das molduras e molduracões praticadas pelos diretores. O corpus da pesquisa é constituído por três obras contemporâneas: Amarelo Manga (Cláudio Assis/2003), Carandiru (Hector Babenco/2003), e Última Parada 174 (Bruno Barreto/2008). Estes filmes, para além de classificações, introduzem sentidos no mundo, comunicam pensamentos inseparáveis da ambiência em que são produzidos, e alimentam o imaginário através da realidade conceituada. Assumo a perspectiva de pensar estes sentidos como o próprio acontecimento cinematográfico. |