O terror no cinema brasileiro contemporâneo: uma abordagem monadológica de Trabalhar Cansa e Mangue Negro

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2019
Autor(a) principal: Lima, Rafael Garcez
Orientador(a): La Cruz, Sonia Estela Montaño
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade do Vale do Rio dos Sinos
Programa de Pós-Graduação: Programa de Pós-Graduação em Ciências da Comunicação
Departamento: Escola da Indústria Criativa
País: Brasil
Palavras-chave em Português:
Palavras-chave em Inglês:
Área do conhecimento CNPq:
Link de acesso: http://www.repositorio.jesuita.org.br/handle/UNISINOS/8754
Resumo: Esta dissertação aborda o terror em filmes brasileiros contemporâneos, particularmente na obra de Marco Dutra e Rodrigo Aragão. O terror aqui é pensado como um virtual (BERGSON, 2006; DELEUZE, 2008) que se atualiza no cinema, mas não apenas nele. Estas atualizações carregam sentidos de terror e medo da época em que estes filmes emergem. Para compreender os modos em que o terror se atualiza nos filmes dos cineastas escolhidos, pensamos suas obras em forma de Mônadas (BENJAMIN, 2006) que tornam um filme contemporâneo (AGAMBEN 2009) de muitos outros. Entre as considerações finais, percebemos que os medos de não garantir um futuro e o medo de não garantir a integridade física, são os construtos contemporâneos que mais se atualizam nos filmes em questão, e na época em que eles emergem.