Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2024 |
Autor(a) principal: |
Noggi, Thamires Batista Braga |
Orientador(a): |
Fronza, Cátia de Azevedo |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade do Vale do Rio dos Sinos
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Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-Graduação em Linguística Aplicada
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Departamento: |
Escola da Indústria Criativa
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Palavras-chave em Inglês: |
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Área do conhecimento CNPq: |
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Link de acesso: |
http://repositorio.jesuita.org.br/handle/UNISINOS/13606
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Resumo: |
A pandemia de COVID-19 impactou diversas esferas sociais, dentre as quais se destacam os desafios encontrados na educação básica, durante o período de suspensão das aulas presenciais, em decorrência do crescente contágio do vírus. Diante desse contexto, a presente dissertação tem como objetivo principal investigar, através de narrativas orais de mães de estudantes do ensino fundamental, a forma como elas constroem discursivamente as vivências escolares de seus filhos durante a pandemia de COVID-19. O estudo seguiu uma abordagem qualitativo-interpretativista, utilizando a entrevista narrativa, com a participação voluntária de quatro mães de estudantes das séries iniciais e finais do ensino fundamental, divididas igualmente entre os dois grupos. A base teórica utilizada nesse trabalho inclui autores como Coscarelli (2020), Mendonça (2021), Kersch (2021), Rojo (2020), Bastos e Biar (2015), Flannery (2015) e Moita Lopes (2021). Os resultados mostram a forma como as mães se posicionam e constituem sua organização discursiva. Além disso, outros aspectos são identificados nos discursos das participantes, como, por exemplo, as múltiplas funções que a instituição escola cumpre, extrapolando a educação formal, estabelecendo rotina e qualidade de vida para muitas famílias. Da mesma forma, a partir de um contexto micro, os dados evidenciam o macro, ilustrando algumas diferenças entre famílias que já dispunham de uma rotina bem estabelecida antes da pandemia e aquelas que enfrentaram dificuldades por não terem o apoio presencial da escola. |