Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2009 |
Autor(a) principal: |
Serres, Juliane Conceição Primon |
Orientador(a): |
Moreira, Paulo Roberto Staudt |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade do Vale do Rio do Sinos
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Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-Graduação em História
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Departamento: |
Escola de Humanidades
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Palavras-chave em Inglês: |
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Área do conhecimento CNPq: |
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Link de acesso: |
http://www.repositorio.jesuita.org.br/handle/UNISINOS/2184
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Resumo: |
A presente tese analisa a experiência com a lepra de doentes do Rio Grande do Sul isolados no Hospital Colônia Itapuã. Procurou-se discutir o processo de isolamento, exclusão e reconstrução da vida na Instituição. Fundado em 1940 o Leprosário isolou doentes de todo o Estado, alguns destes antigos enfermos ainda vivem no Hospital e através da história oral foi possível registrar suas experiências. Do mesmo modo foi possível contatar pessoas que deixaram o Leprosário, assim por meio de duas distintas trajetórias analisou-se o drama médico-social que representava um diagnóstico de lepra há apenas algumas décadas atrás. Lori e GM são os personagens principais desta trama. Ela moradora mais antiga do Itapuã, tem sua história pessoal intimamente ligada à história da Instituição; ele internado nos anos de 1940, vive fora do Hospital há mais de 50 anos, mas sua trajetória foi bastante marcada pela passagem pelo Leprosário e o convívio com esta lembrança. O olhar voltado para estes micro-universos individuais teve a p |