Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2012 |
Autor(a) principal: |
Soares, Maria Luiza Santos |
Orientador(a): |
Henn, Ronaldo Cesar |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade do Vale do Rio dos Sinos
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Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-Graduação em Ciências da Comunicação
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Departamento: |
Escola da Indústria Criativa
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Palavras-chave em Inglês: |
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Área do conhecimento CNPq: |
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Link de acesso: |
http://www.repositorio.jesuita.org.br/handle/UNISINOS/4434
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Resumo: |
A pesquisa mostra como o jornal Zero Hora narrou a "Retomada da Terra Indígena de Nonoai", no período de 1990 a 1992. Veremos que 79% do material mostra a construção de um sentido depreciativo para o povo Kaingang. Além de construções históricas como o "arquivo colonial", de onde brotam as palavras perigosos canibais e cachaceiros, existem outros enquadramentos que contribuem para que se perpetuem tensões entre povos indígenas e sociedade envolvente. Com uma espécie de denúncia contra este tratamento, busca-se quebrar os sentidos constituídos até então, e desconstruir a expressões ainda em voga, do tipo, "índio é tudo a mesma coisa", ou "muita terra para pouco índio". |