Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2006 |
Autor(a) principal: |
Horvat, Bárbara Valle |
Orientador(a): |
Tiburi, Márcia Angelita |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade do Vale do Rio do Sinos
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Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-Graduação em Filosofia
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Departamento: |
Escola de Humanidades
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Área do conhecimento CNPq: |
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Link de acesso: |
http://www.repositorio.jesuita.org.br/handle/UNISINOS/2020
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Resumo: |
A leitura da filosofia de Walter Benjamin proposta aqui tem como fio condutor a tentativa de percorrer o caminho que leva à construção, ou à produção da vida não-política, a mera vida, na atualidade, à luz de Agamben e outros comentadores. Assim, o objetivo principal do trabalho é refletir como essa vida, sempre incluída através de uma exclusão, é politizada, isto é, como se atribui um valor político a ela e quais são suas representações na teoria benjaminiana. Os três eixos que constituem o trabalho para a análise que nos propomos são: a reflexão sobre o elo de ligação entre a violência e poder soberano, que se fundamenta negativamente pela duplicidade “estado de exceção – mera vida”, através do diálogo estabelecido entre as teorias de Benjamin e Schmitt; a estreita ligação entre mera vida e mito através da demonstração das representações das imagens dessa vida pelas alegorias e imagens dialéticas da modernidade; a reflexão sobre o papel revolucionário da arte na politização dessas vidas e, também, o interes |