Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2011 |
Autor(a) principal: |
Pizzi, Rodolfo |
Orientador(a): |
Moriguchi, Emilio Hideyuki |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade do Vale do Rio dos Sinos
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Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-Graduação em Saúde Coletiva
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Departamento: |
Escola de Saúde
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Palavras-chave em Inglês: |
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Área do conhecimento CNPq: |
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Link de acesso: |
http://www.repositorio.jesuita.org.br/handle/UNISINOS/3054
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Resumo: |
Introdução: No cenário global do envelhecimento populacional, a faixa etária que mais cresce proporcionalmente são os idosos acima de 80 anos. Os octogenários são a faixa etária que apresenta a maior incidência de quadros demenciais, principal agravo na saúde mental dos idosos, com um grande impacto na qualidade de vida desta população. Métodos: Estudo observacional transversal numa população de idosos, entre 80 e 89 anos, com a aplicação de um instrumento para a coleta de dados, contendo informações socioeconômicas, demográficas e clínicas. A avaliação de diagnóstico de demência foi feito por meio do Mini Exame do Estado Mental e a avaliação da qualidade de vida por meio do WHOQOL-Bref. Resultados: Foram entrevistados 104 idosos (M-66/H-38), na sua maioria de pele branca (91,3 %). A maioria dos idosos é inativa fisicamente (53,8%), não participa de atividade social (51,9%) e apresenta hipertensão (62,5%). A prevalência de demência foi de 48,1%, mostrando-se associada à diminuição da qualidade de vida (p=0,012). Discussão: Este estudo confirma os dados, de que há uma associação entre o diagnóstico de demência e uma pior qualidade de vida, mostrando a importância de se trabalhar preventivamente sobre situações de risco. Principalmente, naqueles idosos com maior risco de quadros demenciais passíveis de prevenção (fatores de risco cardiovasculares às demências, como a hipertensão). |