Concentração hepática de cobalto em caprinos e ovinos criados no Sertão pernambucano
Ano de defesa: | 2013 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal Rural de Pernambuco
Departamento de Morfologia e Fisiologia Animal Brasil UFRPE Programa de Pós-Graduação em Ciência Animal Tropical |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | http://www.tede2.ufrpe.br:8080/tede2/handle/tede2/5044 |
Resumo: | Objetivou-se aferir a concentração hepática de cobalto (Co) em caprinos e ovinos no Sertão do Estado de Pernambuco. Para isso foram considerados os fatores sazonalidade, espécie e sexo. As amostras de fígado foram obtidas de animais em abatedouro dos municípios de Granito, Araripina e Ouricuri. Foram escolhidos aleatoriamente um total de 206 animais, sendo 77 caprinos (35 machos e 42 fêmeas) e 129 ovinos (86 machos e 43 fêmeas). Foi escolhido o terço final de cada período sazonal para a realização das coletas. As amostras passaram por processo de secagem em estufa, pesagem, digestão úmida por microondas modelo MarsXpress – CEM Tecnology Inside e posterior análise por espectrometria de absorção atômica acopladas a massa (ICO- OES). Observou-se que a concentração hepática de Cobalto em caprinos e ovinos criados e abatidos no Sertão do Estado de Pernambuco encontra-se em níveis adequados. Dados referenciais dos ovinos e caprinos demonstraram, respectivamente, as respectivas médias e desvios-padrão da concentração hepática de Co: ovinos (0,59±0,07 mg/kg) e caprinos (0,63±0,08 mg/kg); machos (0,56±0,07 mg/kg) e fêmeas (0,66±0,07 mg/kg); período seco (0,61±0,08 mg/kg) e período chuvoso (0,61±0,07 mg/kg). Observou-se que a média das concentrações de Cobalto para ovinos e caprinos não sofreram influência do período sazonal (P>0,9861), da espécie (P>0,7326) e do sexo (P>0,3805). Os dados servem de referência para diagnóstico de estudos sobre Cobalto nestas espécies criadas no Sertão Pernambucano, todavia ressalta-se que mais pesquisas sobre o assunto são necessárias, visto que a região é conhecida por apresentar animais com diversas deficiências de macro e microminerais. |