Índios de guerra: aldeamentos e tropas indígenas na capitania de Pernambuco entre 1660 e 1695
Ano de defesa: | 2022 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal Rural de Pernambuco
Departamento de História Brasil UFRPE Programa de Pós-Graduação em História |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | http://www.tede2.ufrpe.br:8080/tede2/handle/tede2/9480 |
Resumo: | A guerra contra os palmaristas significou mais uma etapa da colonização do território da capitania de Pernambuco, possibilitando a expansão do mundo colonial para o sertão, região até então pouco dominada pela administração portuguesa. Para tal empreitada, diferentes tipos de tropas foram recrutados para lutar nos muitos conflitos contra os palmaristas, e dentre as quais tropas constituídas por indígenas aldeados. A partir disso, buscou-se entender a importância dos aldeamentos e o envolvimento dos índios nessa guerra. Para isso, foi estudado o contexto de formação das aldeias e a maneira pela qual os indígenas eram arregimentados para os conflitos. O objetivo desse trabalho foi analisar a participação das tropas indígenas na Guerra de Palmares, entre 1660 e 1695, período em que ocorreu a maior parte das expedições destruindo os mocambos que constituíram o Quilombo dos Palmares. A pesquisa foi realizada através de registros de caráter administrativo, encontrados nas principais coleções de documentação relativas ao período colonial do Brasil, como o a coleção Documentos Históricos da Biblioteca Nacional (DHBN), bem como de textos de cronistas do período. |