Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2015 |
Autor(a) principal: |
Moreira, Luiz Guilherme Scaldaferri |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Niterói, RJ
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://app.uff.br/riuff/handle/1/15950
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Resumo: |
Em 1640, D. João IV inaugurava uma nova dinastia em Portugal. Neste contexto, era necessário fazer com que as áreas do ultramar também aderissem ao movimento. Na América, o perigo eram os holandeses, que já estavam instalados em diversas capitanias, como a de Pernambuco. Neste cenário, laços de lealdade entre a Coroa e as elites da capitania do Rio de Janeiro foram (re)tecidos, alguns dos quais passavam pela faceta marcial. Partindo do recente conceito, ainda em elaboração, de Monarquia Pluricontinental, a pesquisa visa entender como se deu a construção das diferentes lógicas sociais, dos distintos padrões de circulação e das diversas formas de participação na governança da terra entre os Oficiais Superiores e Inferiores da Tropa Paga naquela Capitania. Nosso recorte temporal se situa entre os anos da Restauração e de 1652, quando se empreendeu a reforma daquele corpus militar, que deixou de ter dez Companhias de Infantaria para ser formado por seis Companhias. Esse movimento foi influenciado por questões particulares da Capitania, que estava em crise econômica. Essas questões precisavam ser respeitadas pelas instituições governativas locais (Governo da capitania e Governo-Geral), mas igualmente pelos reinóis (Conselho Ultramarino e Coroa). Por isso, seguindo a proposta da Nova História Militar, inserimos esses militares naquela sociedade, procurando analisar as relações sociais nas quais se envolveram |